Mulher é obrigada a cavar a própria cova antes de assassinato, diz Polícia

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Uma discussão casual pode ter sido a motivação do crime
Uma mulher, de 21 anos, foi obrigada a cavar a própria cova antes de ser assassinada, em Santa Catarina.
A vítima foi encontrada morta na última sexta (3) e está sendo velada neste domingo (5).
Três pessoas, incluindo uma amiga da jovem, foram presas suspeitas do crime.
Amanda Albach deixa uma filha de dois anos.
Uma discussão casual pode ter sido a motivação do crime.
O caso segue sob apuração.
Segundo a Polícia Civil de Santa Catarina, a jovem, que morava no Paraná, estava desaparecida desde o dia 15 de novembro, quando foi comemorar o aniversário de uma amiga no estado catarinense.
Esta amiga e outras duas pessoas foram presas após serem apontadas como autoras do assassinato.
O crime teria ocorrido depois de uma discussão entre a vítima e um dos autores.
“Um dos investigados se sentiu incomodado porque percebeu que a Amanda teria contado para terceiras pessoas que ele seria envolvido com tráfico de drogas.
Ela teria, inclusive, mandado uma foto da arma para essas pessoas”, explicou o delegado Bruno Fernandes, responsável pela investigação.
Conforme expõe a corporação, na madrugada de 15 de novembro, Amanda mandou mensagem a um familiar informando que pegaria um carro de aplicativo para voltar para casa.
Depois disso, ela sumiu e não deu mais sinal.
As apurações da Polícia apontam que, no momento em que a vítima mandou a mensagem, ela já estaria sendo coagida pelo assassino, que pretendia despistar eventuais buscas à vítima.
Vítima cavou a própria cova antes de ser assassinada
Ainda segundo a Polícia Civil, Amanda Albach foi obrigada a caminhar com uma pá e cavar a própria.
Ele, então, tapou a cova e deixou o local do crime.
O laudo pericial deve confirmar, ou não, a versão apresentada pelos acusados.
As investigações continuam para apontar a responsabilidade criminal de cada um dos suspeitos.
Amanda, que deixa uma filha de dois anos e uma mãe adoecida, está sendo velada neste domingo (5).
Fonte: Mais Goiás

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